Dia 9: Revelando a Luz de Deus
Ao passar, Jesus viu um cego de nascença.
Seus discípulos lhe perguntaram:
− Mestre, quem pecou: este homem ou seus pais, para que ele nascesse cego?
Disse Jesus:
− Nem ele nem seus pais pecaram, mas isto aconteceu para que a obra de Deus se manifestasse na vida dele. Enquanto é dia, precisamos realizar a obra daquele que me enviou. A noite se aproxima, quando ninguém pode trabalhar. Enquanto estou no mundo, sou a luz do mundo. João 9:1–5 (NVI)
Os discípulos queriam saber de quem era a responsabilidade pela cegueira do homem. Queriam saber quem era o culpado. Jesus, no entanto, não veio para revelar de quem é a culpa; todos nós pecamos! Em vez disso, como Luz, ele veio para revelar a Deus. Ao curar este homem − cego por causa da entrada do pecado na humanidade − o fato importante não era “Quem pecou?”. O fato de vital importância e que Jesus queria que ficasse muito evidente para seus discípulos, é que ele pode fazer retroagir o poder do pecado. A cura, operada por Jesus, revela as boas obras de Deus.
Todos nós pecamos. Nossos pecados têm consequências sobre os outros e sobre nós mesmos. Não sabemos o que causou a cegueira, isto não é importante aqui. O fato é que esse homem nasceu cego e a Luz chegou, revelando que Deus podia fazê-lo voltar a enxergar. Deus traz vida e bondade, não condenação.
Pare e pense um pouco sobre essa pessoa pela qual você tem intercedido, todos esses dias. Você sente a tentação de buscar culpados para explicar a situação dela? Você consegue vislumbrar os milagres de mudança interior que Jesus tem preparado para ela?
Oro para que o ________________ veja as tuas boas obras. Que a cegueira que está em nós como consequência da nossa pecaminosidade latente não o torne incapaz de ver e reconhecer todos os presentes derramados em sua vida.
Guarde e proteja sua vida mantendo-o em segurança. Agradeço-te porque a tua Luz está neste mundo, que as tuas boas obras possam ser realizadas na vida do ____________________ para tua honra e tua glória para todo o sempre, amém!
Por James Bruce Gilbert