Se você quer se previnir que um ladrão entre na sua casa, você procura descobrir quais são os pontos mais vulneráveis. Será que aquela porta com maçaneta bamba é fácil de arrombar? Será que aquela janela permite a passagem de uma pessoa bem magrinha? Nossos filhos têm mania de entrar correndo e largar o portão aberto. Como resolver isto?
Resumindo, é impossível ter um plano de segurança exatamente igual para todas as casas. Isto porque as casas não são iguais e, mais importante, o comportamento de cada família não é padronizado. Temos hábitos e rotinas diferentes, e tudo isto precisa ser levado em conta.
Preparar uma política de proteção para sua igreja, projeto social, escola, ou qualquer lugar onde as crianças passam seu tempo, é um trabalho parecido com o de “fechar a casa para o ladrão não entrar”.
Não existe uma política perfeita para todas as instituições, simplesmente porque cada instituição tem as suas características específicas. Organizações adquirem com o tempo e como resultado da interação das pessoas ali inseridas, uma certa personalidade, uma cultura institucional. A política de proteção eficaz para a sua instituição precisa levar em conta tudo isto.
No entanto, sabemos que exemplos de outros que já passaram por processo semelhante, sempre é bem vindo. Veja na nossa área de downloads alguns exemplos de instituições parceiras da Rede Mãos Dadas que já publicaram as suas políticas de proteção após avaliação minuciosa de suas fortalezas e vulnerabilidades.
Esperamos que estes recursos sejam de ajuda para você. Não podemos deixar que nenhum “ladrão” roube a alegria e dignidade de nossas crianças!
São elas:
Política de Proteção à Criança e ao Adolescente PEPE