• QUEM SOMOS?

Movimento pelo Direito do Órfão (MDO) é um conjunto de organizações e igrejas, que nasceu em São Paulo com o propósito de encorajar os cristãos a se envolverem decisivamente na rede de proteção e cuidados das crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social e/ou acolhimento institucional.

• ONDE ESTAMOS? FALE UM POUCO DA HISTÓRIA E DO MOMENTO EM QUE VOCÊS VIVEM HOJE.

O movimento começou a se formar em 2016 com reuniões entre um programa de acolhimento familiar (ABBA), dois projetos cristãos de apoio a adoção (Conta de Novo e Boas Novas) além do Projeto de Prevenção (NADI). Em 2018 realizou sua primeira Conferência: “Por um Brasil sem Órfãos”. Em 2019 em comemoração ao Dia Nacional da Adoção, 25 de Maio, sua segunda conferência abordou o tema “Todo órfão precisa de uma famÍlia. Adote essa causa”. No ano de 2020 o Movimento prepara seu terceiro congresso, desta vez, em formato online, com o tema: “+FamÍlia-Abrigo”, em data a ser publicada brevemente.

• A QUEM SERVIMOS? RELACIONE OS SEUS BENEFICIÁRIOS.

Nosso objetivo é alcançar a Igreja para que ela assuma seu lugar no cuidado e defesa do direito de crianças e adolescentes, em situação de vulnerabilidade social e/ou acolhimento institucional através do fortalecimento da família de origem, do apadrinhamento, do acolhimento familiar e da adoção.

• O QUE VOCÊ PODE APRENDER CONOSCO? FAÇA UMA LISTA DE MATERIAIS, METODOLOGIAS OU OPORTUNIDADES QUE A SUA INSTITUIÇÃO PODE PROPORCIONAR.

-Reuniões periódicas para engajar cristãos no acolhimento familiar, uma modalidade que permite à criança ou adolescente ter vida em famÍlia, até que seja adotado, ou, atinja a maioridade e desenvolva vínculos familiares, que o acompanharão para sempre.
-PossuÍmos entre nossos membros, parceiros e amigos, profissionais com ampla experiência na área de adoção, apadrinhamento e acolhimento familiar, sejam assistentes sociais, advogados, psicólogos, entre outros.

• O QUE CONSIDERAMOS UMA GRANDE CONQUISTA PARA NÓS?

Vermos mais lares cristãos se abrindo para adotarem ou receberem crianças e adolescentes em regime de acolhimento familiar; o número de interessados no tema cresce a cada reunião que realizamos. Notamos, também, uma abertura das autoridades brasileiras em tratar o assunto com maior interesse, abrangência e atenção que ele merece.